quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Tron: O Legado [2010] (Tron: Legacy)

Sinopse:
Kevin Flynn (Jeff Bridges) é um gênio da informática que, um dia, desapareceu sem deixar vestígios. Seu filho Sam (Owen Best), na época com sete anos, é criado pelos avós e a empresa de Flynn, a Encom, é gerenciada pelos demais acionistas. Já com 27 anos, Sam não quer assumir o controle da empresa e prefere boicotá-la uma vez por ano. Um dia o braço direito de seu pai, Alan Bradley (Bruce Boxleitner), recebe um bipe, o que faz com que Sam vá até o local onde Kevin tinha uma série de consoles de videogame. Lá Sam encontra uma passagem secreta, que o leva a uma câmara onde está o último trabalho de seu pai. Sam o aciona e é levado a outro mundo, tecnológico, habitado por programas de computação.
Ficha Técnica:
Título original: (Tron Legacy)
Lançamento: 2010 (EUA)
Direção:Joseph Kosinski
Atores: Jeff Bridges, Garrett Hedlund, Olivia Wilde, Bruce Boxleitner.
Duração: 127 min
Gênero: Ficção Científica

Trailer:


O que esperar do filme?
Quando Tron - Uma Odisséia Eletrônica foi lançado, em 1982, o mundo era diferente. Os computadores começavam a se popularizar e, como tudo que é novo, representavam uma ameaça para muitos. Dentro deste contexto, alguns filmes da época aproveitaram o mote do perigo que a nova realidade poderia trazer. Tron foi um pouco mais longe, pois também promoveu uma imersão - literalmente - no mundo tecnológico. Apesar do fracasso comercial, tornou-se cult. Gerou fã clube, virou brinquedo, jogo e toda espécie possível de lembranças.Tron - O Legado surge quase três décadas depois, disposto a promover a mesma sensação no espectador. Consegue? Sim.
Consegue muito graças à tecnologia 3D aplicada. Assim como Avatar, Tron - O Legado foi concebido para ser em 3D desde o início. Ou seja, o filme foi pensado de forma que a tecnologia auxiliasse a história, ao invés de ser apenas um meio caça-níqueis para cobrar um ingresso mais caro. O resultado pode-se perceber quando Sam Flynn (Garreth Hedlund, correto na função de herói) entra na grade, o ambiente totalmente informatizado desenvolvido décadas antes por seu pai, Kevin (Jeff Bridges). Em um mundo estilizado onde os programas possuem forma humana, meio simples mas eficiente para a boa condução da história, o 3D ajuda a ressaltar o show de luzes e sombras presente.
Entretanto, tamanho cuidado no lado visual não se repete quando o assunto é roteiro. O filme insiste no batido e sempre atual conflito entre produtos de informática cobrados e disponibilizados gratuitamente, algo já visto em filmes como Ameaça Virtual e até mesmo A Rede Social. Há também questões deixadas em aberto, provavelmente de forma proposital para que sejam exploradas em possíveis sequências. E há uma forte reverência ao passado, presente em detalhes como os brinquedos no quarto de Sam, a loja de arcades e a música tema do primeiro filme, com seu espírito típico dos anos 80. Os saudosistas vão se deliciar!

Nota: 


O que esperar do filme?
Um filme com miuros efeitos legais uma historia interessante atuações boas mais eu esperava mais ação.

Nota: 

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